PMSP/SMC/DPH
São Paulo, janeiro/março de 2011
Ano 5 N.28 

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  • ESTUDOS & PESQUISAS
  • A TV Tupi no acervo do Arquivo Histórico de São Paulo:
    novas fontes







    | O bairro do Sumaré | A ocupação do bairro | A chegada da televisão | Notas | Fontes |


    A ocupação do bairro:
    dos primeiros empreendimentos regionais à Rádio Difusora


    Ernani Silva Bruno, citando texto de Everardo Valim Pereira de Sousa em que esse se refere aos estreitos limites da cidade de São Paulo no final do XIX, trouxe que a Rua da Consolação terminava logo depois da igreja de mesmo nome, ficando o cemitério no “fim do mundo”7. Apesar do qualificativo negativo, o espigão do eixo atual das avenidas Paulista/Dr. Arnaldo, bem além do “fim do mundo”, começou a ser ocupado, principalmente, devido às suas características de salubridade, como pensava a medicina na época. A Câmara Municipal construiu o Hospital dos Variolosos no cruzamento da estrada dos Pinheiros com a estrada do Araçá, depois de uma das epidemias que assolaram a cidade, em 1878, inaugurando-o em 18808. Um pouco à frente do Hospital do Isolamento, como ficou mais conhecido o Hospital dos Variolosos, abriu-se o Cemitério Municipal (Cemitério do Araçá), numa área de mais de 200 mil m2 do lado direito da Avenida Municipal. Por iniciativa do conde José Vicente de Azevedo, em 1898 começou a ser construído o Cemitério da Irmandade do Santíssimo Sacramento, contíguo ao Araçá. Na mesma época, 1896, a Santa Casa de Misericórdia transferiu o Asilo dos Expostos para o Pacaembu, isolando do contágio hospitalar as crianças desvalidas que ali eram recebidas, numa extensa área de 48 mil m2 da Chácara Wanderley, aproveitando inclusive uma casa existente de José Maurício Wanderley, possivelmente um dos herdeiros do padre. O reservatório de água do Araçá foi inaugurado em 1908, sofrendo ampliações em 1924. Um incinerador de lixo funcionou entre 1924 e 1948 entre as ruas Arruda Alvim e Dr. Arnaldo. Culminando a função sanitária da região, em 15 de janeiro de 1920 foi lançada a pedra fundamental do prédio da Faculdade de Medicina por Arnaldo Vieira de Carvalho, cuja inauguração se deu em 1931, quando também se trocou o nome da Avenida Municipal para Dr. Arnaldo em homenagem ao médico morto ainda em 1920.

    Sumaré, vista aérea, 1930ca
    Vista áerea do Sumaré, início da década de 1930.

    Detalhe destaca ao fundo o Cemitério do Araçá e a Faculdade de Medicina.
    A Avenida Municipal, atual Dr. Arnaldo, avança para direita e desce até
    o reservatório de água. A via que segue em diagonal
    descendente corresponde à atual AVenida Afonso Bovero.
    Acervo AHSP

    Outra tradição para o espigão da Paulista se abriu em 1934 com a construção da antena da Rádio Difusora São Paulo S.A., prefixo PRF-3, que tinha sido constituída em 22 de dezembro de 1933, conforme registro do 2º. Tabelião da Capital, noticiado por O Estado de S. Paulo dois dias depois. Na sequência, dezenas se ergueriam no eixo Paulista/Dr. Arnaldo ao longo das décadas seguintes. Segundo a bibliografia corrente, o terreno para a torre foi conseguido por escambo, trocando-se ações da rádio por um lote irregular entre as avenidas Dr. Arnaldo (anotada como Via Augusta no mapa do arruamento original) e Afonso Bovero (Rua 19), e ruas Piracicaba (Rua 18) e Catalão (Rua 24). Não se pode falar em troca, quando um dos proprietários do terreno, José Rebelo da Cunha, recebeu assento no Conselho Fiscal da sociedade, tratando-se muito mais de um investimento. Outro ponto a ser destacado pela planta de arruamento é a localização dos lotes da quadra 28, cujo limite com o seguinte, o lote 29, era a viela protetora da tubulação do reservatório do Araçá, faixa de terra vedada à construção, somando um total de 6 terrenos (4.297 m2), ou seja, uma participação no empreendimento com cerca de, pelo menos, Rs 24:000$000 (24 contos de réis). A irregularidade do lote 28 pode ser vista pelas suas medidas que compreendiam 34,9 m lineares para a Afonso Bovero; 91,6 m para a Piracicaba; fundos de 125 m dando para a viela da Repartição de Águas e Esgotos (atual viela DAE) e a curva da Catalão com 55,5 m (havia os cantos da Piracicaba com 6 m e da Rua Catalão com outros 3 metros).

    A inauguração da primeira fase da sede da rádio se deu quase um ano depois, em 24 de novembro de 1934, às 21 horas, contando com a presença do representante do interventor no Estado, Francisco Machado de Campos9. A antena tinha capacidade de 7,5 kw de potência, publicando a reportagem de O Estado de S. Paulo que a recepção das ondas do equipamento da Western Electric tinha chegado a lugares e estados como o Ceará e Porto Alegre. A diretoria da empresa era composta por Luís Antônio F. Assunção (presidente), Décio Pacheco Silveira (secretário) e Manfredo Antônio da Costa (superintendente). O primeiro programa radiofônico foi ao ar com a apresentação da orquestra conduzida pelos maestros Martinez Grau e Gabriel Migliore. A programação era de 12 horas por dia (das 11 às 23 horas; isso não deve ter-se mantido por muito tempo porque em 1941 era das 15 ou das 18 até 23:30 hs.). Os diretores Assunção e Manfredo Costa vinham do ramo elétrico, participando da construção de usinas geradoras e venda de aparelhos, enquanto Décio tomaria conta da parte cultural do negócio (foi compositor de uma valsa com o sugestivo título de Luar do Sumaré). Ainda de acordo com O Estado de S. Paulo, o gerente de broadcast (diretor artístico) era Fernando Getúlio Costa e o gerente técnico, J. M. Lacerda10.

    Antena da Rádio Difusora no Sumaré, 1934
    Antena no bairro do Sumaré; em primeiro plano,
    traçado em terra batida da atual Avenida Dr. Arnaldo.
    Fonte: O Estado de S. Paulo, 24/11/1934, p.9.

    Somente no ano seguinte, em 12 de abril de 1935, realizou-se a primeira assembleia geral ordinária da sociedade anônima, cuja sede ficava na Rua Boa Vista, 1, 12º. andar. O capital de Rs 1.000:000$000 (mil contos de réis) estava dividido em 5.000 ações de Rs 200$000 (duzentos mil réis). Além dos principais diretores, compareceram outros sócios como Paulo Alves Correa de Toledo, Joaquim C. Morais Abreu, Juarez Almada Fagundes, Antônio Prudente de Morais, Ubiratã Pamplona, J. E. de Paula Assis, Francisco de Azevedo, José Luiz Barbosa de Oliveira, Azor de Camargo Penteado, Joaquim Fonseca Rodrigues e o já citado investidor da Sociedade Paulista de Terrenos e Construções Sumaré Ltda. No mesmo dia foi realizada a primeira assembleia geral extraordinária que deliberou sobre a alteração do estatuto da empresa, cuja finalidade era a “[...] disseminação de assuntos educacionais de cultura artística, científica e de propaganda comercial, cooperando com os governos em empreendimentos que visem os fins acima citados”, Isso seria feito por meio de palestras e conferências transmitidas gratuitamente. Tema de caráter político, partidário ou religioso “só seria irradiado mediante remuneração, sem exclusividade para qualquer partido ou seita, e pelos próprios interessados, que assumiriam inteira responsabilidade pelos conceitos emitidos”.

    Entre os percalços sofridos pela estação nessa primeira fase, Sylvia Aranha de Oliveira lembrou uma tempestade que derrubou a torre transmissora de 87 metros de altura em 1937.

    Não se localizou até o momento o projeto original dos estúdios da rádio na documentação do município, somente a primeira ampliação que deu entrada na Prefeitura em 26 de fevereiro de 194111. O projeto de Francisco Sales Malta Júnior, engenheiro formado pela Escola Politécnica de São Paulo, foi proposto pela Construções e Terrenos Ltda., com escritório na Rua São Bento, 389, 7º. andar. A edificação era constituída de um entrada principal de face para a Rua Piracicaba com um pórtico formado por quatro colunas, que dava para um hall de 6 x 17,5 m. Do hall à direita se faria a entrada para um auditório com palco, servindo a 504 espectadores, com cadeiras removíveis, ocupando uma área de 450 m2 (a memória de Mário Fannuchi resgatou somente 200 poltronas)12. As saídas do auditório, para a direita, dariam para um terraço e, dali, para o bar. Na parte à esquerda, havia várias salas de 9 a 12 m2, cuja ocupação se faria por artistas, vestiários, diretor artístico, almoxarifado e uma “musicoteca”. No primeiro pavimento, sobreposto à área do hall, não havia ocupação definida, existindo dois salões: um para “anunciantes” e outro para “internos”. Entre um salão e outro, havia uma cabine de projeção de 2 x 2 m, com um sistema de exaustão de gases pelo telhado. Nesse mesmo piso superior, à direita, haveria um auditório para um cinema de 30 x 14,8 m. A parte menor da edificação, que se unia à esquerda com as antigas instalações da rádio, continha dois estúdios, um de 6 x 11,4 m e outro de 10 x 5 m, mais salas para músicos, uma discoteca, controles dos estúdios e um pátio interno. A torre de transmissão ficava no limite dos prédios antigo e do novo.
    Fachada, Rádio Difusora, 1941
    Fachada para Rua Piracicaba, Rádio Difusora. 1941.
    Acervo AHSP

    O requerimento da Difusora foi encaminhado para o engenheiro George Corbisier em 3 de abril. Na 5ª. Seção, Nolasco de Almeida pediu, seguindo as medidas constantes do Código de Obras, um estudo sobre a renovação do ar do auditório que obedeceria à capacidade de 50 m3 por hora, apresentação de detalhes da cabine de projeção, corte do perfil com a posição das cadeiras, sistema de iluminação independente da Light and Power, canalização da rede elétrica em conduítes de metal e especificações do forro. Pela empresa construtora, o engenheiro Bernardo Rzezak declarou em 6 de maio que não poderia enviar o perfil do auditório por “[...] ser ele destinado a outras funções que não permite esse declive. No entanto, para satisfazer essa exigência, construirá o palco em inclinação e as cadeiras serão colocadas em desacordo, de forma a facilitar a visibilidade dos assistentes”. Por essa frase inferimos que o piso do auditório era plano, melhorando-se a observação do palco pela colocação das cadeiras em “desacordo”: não estariam enfileiradas uma atrás da outra, como tinha ocorrido no auditório do terceiro andar da sede dos Diários Associados na Rua Sete de Abril. O “palco inclinado”, por sua vez, era uma técnica construtiva que se aliava ao auditório plano, seguindo o que afirmava a idéia nele contida: inclinava-se o piso de forma a destacar, para o espectador na plateia, o que se apresentava no palco. Os outros detalhes do Código eram aceitos por Décio Pacheco Silveira como os conduítes, iluminação de emergência e a proteção do forro. Quanto à cabine de projeção, destinada à exibição “de filmes instrutivos infantis e em poucas ocasiões”, a Rádio Difusora desistiu de sua construção, embora afiançasse o respeito ao art. 519 do Código de Obras Artur Saboia.

    Planta, Rádio Difusora, 1941
    Projeto para Rádio Difusora. 1941.
    Na parte inferior, Rua Piracicaba.
    Acervo AHSP

    Em 18 de maio Mário H. Pucci deu as notas sobre as áreas, sendo de 1.556 m2 para o pavimento térreo e 165 m2 para o primeiro pavimento, no total de 1.721 m2. O alvará de construção de 28 de maio de 1941 era no valor de Rs 2:122$700 (dois contos, cento e vinte e dois mil e setecentos réis).

    Anúncio, torre de ondas curtas da Rádio Difusora, 1941
    Com a ampliação, a Difusora ganhava uma torre de ondas curtas.
    Fonte: O Estado de S. Paulo, 18 de novembro de 1941, p.5.

    A construção da cabine de projeções foi encaminhada somente em 16 de outubro do mesmo ano, requerendo-se o alvará em substituição13. O auto de vistoria foi pedido em 27 de julho de 1942, sendo concedido em 20 de agosto.

    Durante a primeira metade da década de 1940 a rede radiofônica dos Diários Associados estava em plena expansão. Até janeiro de 1943 ela era formada pela Tupi do Rio de Janeiro (PRG-3), inaugurada em 1935; Tupi de São Paulo (PRG-2), de 1937, e Guarani de Belo Horizonte (PRH-6). No meio do ano eram nove estações: Educadora do Rio de Janeiro; Baré, de Manaus; Sociedade Rádio Mineira, de Belo Horizonte, incorporada em julho de 1943; Farroupilha, de Porto Alegre; Rádio Sociedade da Bahia, Salvador, “associada” em agosto e a Rádio Difusora de São Paulo, adquirida em 24 de julho de 194314. Com as aquisições, a nova diretoria foi formada por Leão Gondim de Oliveira (presidente), Nicolau Tuma (superintendente), Fernando Getúlio Costa (gerente); no Conselho Fiscal estavam nomes de confiança dos Diários Associados como Napoleão de Carvalho, Edmundo Monteiro e Jorge Chateaubriand. Com as nove estações se formou a “Rede Ipiranga” de rádio.

    A primeira medida de posse dos estúdios do Sumaré foi bem ao estilo de Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo (Umbuzeiro, 4/10/1892; São Paulo, 4/4/1968), o todo-poderoso controlador dos Diários Associados. Nascido na Paraíba, mas educado no Recife, tinha feito carreira na advocacia e no jornalismo carioca15. Comprou O Jornal (1924), no Rio de Janeiro, e o Diário da noite (1925), em São Paulo, iniciando o processo de aquisição e organização de um império jornalístico. Em 1928 saiu o primeiro número da revista O Cruzeiro, que em breve empanou o brilho das antigas revistas de caráter nacional como O Malho, Para Todos ou A Careta. Em 1931 a cadeia de jornais contava com nove periódicos, cobrindo os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Pernambuco. A voz de Assis Chateaubriand era martelada diariamente por meio de comentários inseridos nas primeiras páginas da assim chamada “cadeia associada”, cessando temporariamente somente em 1960, após ser acometido por uma trombose. Durante a II Guerra Mundial organizou uma campanha de doação de aviões monomotores para a preparação de pilotos pelos a eroclubes. Fernando Morais calculou o número de doações do empresariado em cerca de 800 aviões, embora o Diário de S. Paulo tivesse apregoado em 1959 o número exato de 997 aparelhos. A relação com as artes plásticas teria surgido em datas diversas. Morais escreveu que o projeto de Jacques Pilon, o mesmo engenheiro arquiteto da Biblioteca Municipal Mário de Andrade e da sede de O Estado de S. Paulo, para o Diário de S. Paulo na rua Sete de Abril já previa, em 1935, dois mezaninos para um museu de arte. Maria Cecília França Loureiro retroagiu esse interesse pela arte ao ano de 1926, quando ajudado por um crítico, Francisco Barata, e um pintor, Eliseu Visconti, discutiu a ideia de criação de um museu. Já Pietro Maria Bardi, no seu Sodalício com Assis Chateaubriand, descartou qualquer rastro de cultura espiritual ou artística dominando o projeto museológico que se glorificaria no Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, o Masp, cuja sede definitiva seria inaugurada na avenida Paulista em 1968. Para Bardi, o colecionismo do jornalista tinha fundamentos narcisísticos, servindo subsidiariamente para “fazer notícia”. A opinião deve ser levada em conta porque os viajantes estrangeiros de passagem por São Paulo sempre eram levados a conhecer as peças principais do museu em termos de arte antiga ou moderna, desdenhando-se o império de comunicações levantado ao longo de décadas (o controle acionário da vasta rede de veículos esteve entre suas mãos até 1959 quando encarregou o jurista Vicente Rao da preparação de uma escritura pública de doação de 49% das ações dos Diários e Emissoras Associadas, composta de 40 jornais e revistas, mais de 20 estações de rádio e quase uma dezena de estações de televisão, para um grupo de 22 colaboradores próximos, entre os quais, nas suas palavras, “metade poderia ser egressa de um manicômio e metade de uma penitenciária”)16.

    A abertura inaugural dos estúdios se deu com a “Série Bíblica” pintada por Cândido Portinari naquele ano, composta de sete grandes telas a óleo e a têmpera (pela ordem do catálogo Portinari são: Jó, As Trombetas de Jericó, Ressurreição de Lázaro, O Sacrifício de Abrahão, Jeremias, A Justiça de Salomão e O Massacre dos Inocentes, hoje de posse do Masp)17. Onde elas teriam sido colocadas? O hall de entrada de mais de 100 m2 prestava-se perfeitamente para as dimensões das telas, medindo, em média, 1,5 x 3,0 m, embora Mário Fannuchi afirme que elas estavam no interior do auditório. Damas da sociedade e intelectuais paulistanos estiveram presentes, discursando, além de Chateuabriand, Sérgio Milliet e Menotti del Picchia, que lembrou o vanguardismo do dono da rádio que 20 anos antes tinha divulgado o cubismo pelas páginas de O Jornal, no Rio, e agora dava à população de São Paulo “uma amostra da pintura moderna” com Portinari18. Sérgio Milliet anotou no seu Diário crítico, em 10 de setembro, que a Rádio Tupi tinha encomendado “alguns painéis bíblicos”, apontando para as reações de desagrado com a obra de Portinari: uns diziam que “com a Bíblia não se brinca”, outros que era “imitação” de Picasso19.

    Dois dias depois, a 13 de setembro, já aparecia na imprensa o primeiro anúncio da “Cidade do Rádio”, dístico que marcaria os estúdios do Sumaré, no qual se anunciava a presença do “maior auditório do Brasil” (o da Rádio Tupi, inaugurado em 21 de novembro de 1941 no 3º. andar do Edifício Guinle, na Rua Sete de Abril, 230, comportava cerca de 150 pessoas).

    A Cidade do Rádio, 1943
    A “Cidade do Rádio” aparece na imprensa pela primeira vez.
    Fonte: Diário da Noite, 13/9/1943, p.14.

    Em 1948 a potência da Rádio Difusora foi ampliada para 50 kw com a aquisição de um equipamento da RCA Victor, uma modernização que consumiu mais de Cr$ 3.000.000,00 (3 milhões de cruzeiros, cerca de 160 mil dólares ao câmbio da época). Apesar da evolução técnica, outra mais importante estava no horizonte: a televisão.






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    Para citação adote:

    SOUZA, José Inácio de Melo. A TV Tupi no acervo do Arquivo Histórico de São Paulo: novas fontes. INFORMATIVO ARQUIVO HISTÓRICO DE SÃO PAULO, 5 (28): jan/mar.2011. <http://www.arquivohistorico.sp.gov.br>


     
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