PMSP/SMC/DPH
São Paulo, abril/junho de 2011
Ano 6 N.29 

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  • ESTUDOS & PESQUISAS
  • Hospitais paulistanos: do século XVI ao XIX


    Eudes Campos
    Pesquisador da
    Seção Técnica de Estudos e Pesquisas



    | Período Colonial | Primeiro Reinado | Segundo Reinado | Primeira República | Notas | Fontes |


    Notas

    1. MESGRAVIS, Laima. A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1976. p.37.
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    2. CAMPOS, Eudes. A vila de São Paulo do Campo e seus caminhos. Revista do Arquivo Municipal, São Paulo, Departamento do Patrimônio Histórico, v. 204, 11-34, 2006. p. 24.
      Disponível em: <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/upload/ revista_do_arquivo_204_1253293754.pdf>
      Acessado em 10 de março de 2010.
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    3. MESGRAVIS, op.cit., p.43.
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    4. Id. ibid., p. 42 e 43.
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    5. Ver a esse respeito:
      LOMONACO, Maria Aparecida Toschi. Praticas médicas indígenas e jesuíticas em Piratininga. In: CATALINI, Gilberto e AMARAL, José Luiz Gomes (org.). 450 anos de história da medicina paulistana. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. p. 2-31. passim.
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    6. MESGRAVIS, op. cit., p.65 e 69.
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    7. MARTINS, Antonio E. São Paulo antigo (1554 a 1910). São Paulo: Conselho Estadual de Cultura, 1973.p.24.
      MESGRAVIS, op. cit., p.90.
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    8. SANT’ANNA, Nuto. São Paulo histórico. São Paulo: Departamento de Cultura, 1937-1944.6v. V.5 p.224.
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    9. MESGRAVIS, op. cit., p.122 a 124.
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    10. Citado por:
      CARNEIRO, Glauco. O poder da Misericórdia. São Paulo: s.n., 1986. 2 v. V.1. p. 411.
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    11. Laima Mesgravis chama atenção para as curiosas crendices expressas pelo Morgado de Mateus (1722-1798), elemento da nobreza lusa e representante da administração colonial portuguesa de ultramar em São Paulo: icterícias provocadas por tempestade de raios e surto de lepra resultante do “maligno influxo das estrelas”. Cf.: MESGRAVIS, op. cit., p. 123.
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    12. Não nos esqueçamos do que dizia o padre José de Anchieta ao descrever o clima do Brasil em carta de 1585 para os padres da Companhia em Portugal:
        O clima desta Província do Brasil, é geralmente muito temperado, de bons e delicados ares muito sadios, aonde os homens vivem muito, até oitenta, noventa e mais anos, e a terra esta cheia de velhos. Não tem frios nem calores grandes, os céus são mui puros, máxime à noite, a lua é mui prejudicial à saúde, e corrompe muito as coisas [...](grifo nosso). Cf.:
      ANCHIETA, Padre José de. Informação para nosso Padre. Apud. AMARAL, Álvaro do. O Padre José de Anchieta e a fundação de São Paulo. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1971. 2v. V.2 p.276 a 278.
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    13. CARNEIRO, op. cit., p. 208.
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    14. Nas Atas da Câmara de São Paulo, por exemplo, há um termo de declaração, datado de 8 de fevereiro de 1731, em que oficiais da Câmara acusam colegas por terem abandonado a cidade em razão da grave epidemia de varíola que então grassava.
      Durante o ano todo, os vereadores fugidos recusaram-se a voltar. Só no mês de janeiro seguinte a Câmara pôde retomar seus trabalhos regulares. Dos vereadores eleitos para o ano de 1732, dois recusaram-se a assumir os cargos. Tiveram de ser substituídos por “vereadores emprestados”. Cf.:
      ACTAS da Camara da Cidade de S. Paulo.1730-1736., v. 10. São Paulo: Archivo Municipal de S. Paulo, 1915. p.115.
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    15. BRUNO, Ernani da Silva. História e tradições da cidade de São Paulo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1953. 3v. V.2. p.728 e 729.
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    16. LIMA, Tania Andrade. Humores e odores: ordem corporal e ordem social no Rio de Janeiro, século XIX. Hist. cienc. saude-Manguinhos,  Rio de Janeiro,  v. 2,  n. 3,  44-94, fev.  1996 . passim.
      Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hcsm/v2n3/a04v2n3.pdf>
      Acessado em 10 de Março de 2010.
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    17. Ver a respeito:
      SANTOS, Georgina Silva dos. A difícil arte de sangrar na Lisboa do Antigo Regime. Tempo, Niteroi, Editora de UFF, v.10, n.º 19, 43-60, dez. 2005. passim.
      Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
      script=sci_arttext&pid=S1413-
      77042005000200004&lng=en&nrm=iso>
      Acessado em  10 de março de 2010.
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    18. SEMMEDO, Joam Curvo. Polyanthea Medicinal. Noticias galenicas,e chimicas, repartidas em tres Tratados; [...]. Lisboa, s.n., 1697.p.10.
      Disponível em: <http://books.google.com.br/books?
      id=UYKWhq5BGN8C&printsec=
      frontcover&source=gbs_v2_summary_r&cad=0#v=
      onepage&q=&f=false>
      Acessado em 10 de março de 2010.

      BARROSO, Maria do Sameiro. João Curvo Semedo, em busca da química da vida. Medicina na Beira Interior, da Pré-História ao século XXI, Cadernos de Cultura, Castelo Branco, n.º 18, 53-57, nov. 2004. passim.
      Disponível em: <http://www.triplov.com/letras/maria_do_sameiro
      curvo_semedo/index.htm>
      Acessado em 10 de março de 2010.
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    19. MARTINS, op. cit., p.127.
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    20. Id. ibid., p.128.
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    21. A respeito do processo dos Távoras e da biografia de D. Bernardo José Maria de Lorena, consultem-se, por exemplo:
      Na Wikipedia:
      O processo dos Távoras
      Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/
      Processo_dos_T%C3%A1voras>
      Acessado em 10 de março de 2010.
      Em site de Humberto Ballerini:
      BALLERINI, Humberto. Conde de Sarzedas [biografia de Bernardo José de Lorena]
      Disponível em: <http://www.humbertoballerini.com.br/sarzedas.php>
      Acessado em 10 de março de 2010.
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    22. CAMPOS, Eudes. Arquitetura paulistana sob o Império: aspectos da formação da cultura burguesa em São Paulo. 1997. 814f. Tese (Doutorado em Arquitetura) – FAU USP. São Paulo. 4v. V.1, p.64.
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    23. Id. ibid., V.4, p. 642.
      GOMES, Paulo Varela. A cultura arquitectónica e artística em Portugal. Lisboa: Caminho, 1988.p.76.
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    24. TOLEDO, Benedito L. de. O Real Corpo de Engenheiros na Capitania de São Paulo. São Paulo: João Fortes Engenharia, 1981. p.141.
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    25. 25- CAMPOS, op. cit., V.4, p.639 a 642.
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    26. Sobre as diversas correntes existentes na cultura arquitetônica portuguesa durante a segunda metade do século XVIII, baseamo-nos principalmente nos vários ensaios de:
      GOMES, op. cit., passim.
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    27. CAMPOS, op. cit. , V.4, p. 599.
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    28. SEMMEDO, op. cit., p. 58.
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    29. GRAÇA, Luis. Textos sobre Saúde e Trabalho. Hospitais e outros estabelecimentos assistenciais até o final do século XV. 2000. (texto n.71)
      Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/lgraca/textos71.html>
      Acessado em 10 de março de 2010.
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    30. CARNEIRO, op. cit., p.238.
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    31. SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa . SÃO PAULO: A imperial Cidade e a Assembléia Legislativa Provincial. São Paulo: Divisão do Arquivo Histórico, 2005. p. 32.
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    32. MESGRAVIS, op. cit., p.92.
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    33. SAINT-HILAIRE, Auguste de. Viagem à Província de São Paulo. Belo Horizonte: Editora Itatiaia; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1976. p. 130.
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    34. TAUNAY, Affonso de E. História colonial da cidade de São Paulo no século XIX. V. III (1801-1822). São Paulo: Departamento de Cultura, Divisão do Arquivo Histórico, 1956. p. 295 a 217.
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    35. MARTINS, op. cit., p.36.
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    36. MESGRAVIS, op. cit., p. 88 a 95.
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    37. Num longo artigo publicado em partes na Revista dos Constructores, dedicado à salubridade das construções cariocas, o engenheiro Guilherme Frederico Röhe alertava, em 1886, sobre o perigo das emanações mefíticas que, segundo a teoria miasmática, subiam pelas frestas do assoalho das casas térreas, indo concentrar-se junto do forro. Mediante cortes esquemáticos mostrava a maneira pela qual essas emanações ascendiam do solo e o modo de combatê-las, por meio da adoção nos edifícios de caixas de ar, lanternas e dutos de ventilação. Cf.:
      RÖHE, Guilherme Frederico. Higiene da habitação. Nossas habitações. Humidade, ar e luz. I. Revista dos Constructores. Rio de Janeiro, n. 8, 120-122, set. 1886. (o artigo prossegue no n.9, p. 133 a 136, e finda nos ns. 11 e 12, p. 159, dessa revista).
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    38. CARNEIRO, op. cit., p.271.
      MESGRAVIS, op. cit., p.106.
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    39. CAMPOS, Eudes. São Paulo: desenvolvimento urbano e arquitetura sob o Império. In: PORTA, Paula (org.). História da cidade de São Paulo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.3v. V. 2, p. 187-249. p. 204.
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    40. MESGRAVIS, op. cit., p. 107, 135 e 136.
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    41. CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.1, p. 65 a 69.
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    42. CARNEIRO, op. cit., p.315.
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    43. Loc. cit.
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    44. MESGRAVIS, op. cit., p.180.
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    45. ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1831-1832, v. 26. São Paulo; Archivo Municipal de S. Paulo, 1923. p.163, 171 e 232.
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    46. MARTINS, op. cit., p. 83.
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    47. BRUNO, op. cit., p. 735.
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    48. CAMPOS, op. cit.,V.3, cap.5, nota n.27.
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    49. MESGRAVIS, op. cit., p.93.
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    50. Id. ibid., p. 124 e 129.
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    51. PINTO, Alfredo Moreira. A cidade de São Paulo em 1900. 2ª ed. fac-similar. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo, 1979. p. 147.
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    52. MESGRAVIS, op. cit., p 133.
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    53. Id. ibid., p.195.
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    54. MARTINS, op. cit., p. 58 a 61.
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    55. Id.ibid., p. 59.
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    56. RELATORIO apresentado á Assembléa Legislativa Provincial de S. Paulo pelo exm. sr. dr. João Theodoro Xavier, presidente da provincia, no dia 14 de fevereiro de 1875. S. Paulo, Typ. do "Diario," 1875. p.37.
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    57. PINTO, op. cit., p . 147 e 148.
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    58. São Paulo (Estado). SNM, Emplasa e SÃO PAULO (Cidade). Sempla. Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. São Paulo: 1984. p.427.
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    59. CAMPOS, Eudes. A cidade de São Paulo e a era dos melhoramentos materiaes: obras públicas e arquitetura vistas por meio de fotografias de autoria de Militão Augusto de Azevedo, datadas do período 1862-1863. Anais do Museu Paulista: história e cultura material.  São Paulo,  v. 15,  n. 1,11-114, jun. 2007.  passim.
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    60. CAMPOS, Arquitetura paulistana sob o Império, V.3, cap.5, nota n. 1.
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    61. Id. ibid., V.2, cap. 4, seção 4.2, passim.
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    62. DISCURSO com que o illustrissimo e excellentissimo senhor dr. José Antonio Saraiva, presidente da provincia de S. Paulo, abrio a Assembléa Legislativa Provincial no dia 15 de fevereiro de 1855. S. Paulo, Typ. 2 de Dezembro de Antonio Louzada Antunes, 1855. p.11 e 12.
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    63. CAMPOS, op. cit., V. 2, p. 378.
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    64. CAMPOS, op.cit., V.3, p. 527 e 528.
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    65. Loc.cit.
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    66. Em 1569, o rei D. Sebastião de Portugal mandou vir de Sevilha dois médicos (Tomás Alvarez e Garcia de Salzedo) com experiência no combate a epidemias. O conselho que estes especialistas espanhóis deram às autoridades portuguesas para minimizar os efeitos da "grande peste de Lisboa" incluía medidas de natureza diversa.  Entre elas, duas que confirmam o temor que os homens do século XVI e XVII tinham das más influências noturnas sobre a saúde das pessoas.
      Entre outras, os médicos espanhóis fizeram as seguintes recomendações: "não abrir as janelas  antes do nascer do sol, não sair de casa senão decorridas duas horas depois de ele ter nascido”. Além disso, recomendaram: aspergir o interior da casa com água e vinagre ou com vinho aromático, fazer lume de lenhas aromáticas, enramar as casas com plantas de aroma agradável, trazer nas mãos pomas feitas de substâncias balsâmicas, etc.". Cf.:
      GRAÇA, Luís. Textos sobre Saúde e Trabalho. Saúde e terror no Antigo Regime, 2000. (texto n.33). 1. Regimento do Que se Ha-de Observar Succedendo Haver Peste (de que Deus nos Livre!)
      Disponível em: <http://www.ensp.unl.pt/luis.graca/textos33.html>
      Acessado em 10 de março de 2010.
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    67. CARNEIRO,op. cit., p 316.
      Num relatório sobre cemitérios endereçado à Câmara Municipal de São Paulo no ano de 1856, o engenheiro e médico alemão Carlos Rath, morador na cidade, fazia menção explícita à capacidade profilática das flores e plantas aromáticas. Nesse documento afirma que o melhor tipo de cemitério que havia então era o adotado por uma seita pietista alemã denominada Herrnhut (cuja tradução é Sob o cuidado do Senhor ou Montando guarda para o Senhor), seita similar à dos Quakers. Na cidade-sede da confraria, também chamada Herrnhut, localizada na Saxônia, os cemitérios locais formavam “um jardim com passeios entre flores, arbustos e pequenos bosques”, que exalavam “um aroma agradavel neutralisando assim as exalações mephiticas, visto que as flores e arbustos aromaticos entre os monumentos” absorviam “esses gases”. Cf.:
      SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Papéis Avulsos, 1856. V. 1 (n.175), fls. 339 e seguintes. RATH, Carlos F. J. Memoria. Sobre os cemiterios e o uso de enterrar nas igrejas e suas origens.
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    68. CARNEIRO, op. cit., p 317.
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    69. HOSPITAL da sociedade Portugueza de Beneficencia. Correio Paulistano. São Paulo, 28 de junho de 1876. p.2.
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    70. CAMPOS, op. cit., V.3, p.674 e 675.
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    71. SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares – Papéis Avulsos. Caixa referente à Rua Brigadeiro Tobias, 1915. Projecto de reforma da R. B. Sociedade de Beneficencia – Hospital São Joaquim. Apresentado em 26 de agosto de 1915.
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    72. NOBRE, Antonio de Goes. Esboço historico da Real e Benemerita Sociedade Portuguesa de Beneficencia, em São Paulo. São Paulo: Cia. Paulistana de Papeis e Artes Graphicas, 1919. 2 v. V. 1. p.266.
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    73. CAMPOS, op. cit., V.1, p. 181 a 182.
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    74. MATRIZ nova de Campinas. Correio Paulistano. São Paulo, 9 de fevereiro de 1867, p.4.
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    75. A suposição de que Cantarino era português provém de: LEMOS, Carlos A. C. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annatersa (org.). Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo: Nobel/Edusp, 1987. p.76 e 77.
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    76. SCHREINER, Luiz. Estudo sobre hospitaes. Revista de Engenharia. Rio de Janeiro, 8, 126-128, ago. 1880. p.128.
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    77. TOLLET, Casimir. Les édifices hospitaliers depuis leur origine jusqu’a nos jours. Paris: s.n, 1892. p.V e VI. Apud: SEGAWA, Hugo. Construção de ordens. São Paulo: Dissertação de mestrado, FAU.USP., 1988. p.157.
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    78. SÃO PAULO (CIDADE). AHMWL. Obras Particulares - Papéis Avulsos. V.E-1-1. Parecer sobre a futura localização do Hospital da Sociedade Portuguesa de Beneficência. Datado de 20 de janeiro de 1873 e assinado por Francisco Honorato de Moura, médico da Câmara.
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    79. O caso da Beneficência Portuguesa foi colhido em: NOBRE, op. cit. p.260 e 261.
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    80. ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1873. p.33.
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    81. CAMPOS, op. cit., V.3, p.532.
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    82. CARNEIRO, op. cit., p.318, 327 e 328.
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    83. PINTO, op. cit., p.144.
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    84. CARNEIRO, op. cit., V.2, p.920.
      Sobre a rivalidade entre os Prados e os Pais de Barros no século XIX, ver: CAMPOS, Eudes. Os Pais de Barros e a Imperial Cidade de São Paulo. Informativo Arquivo Histórico Municipal. São Paulo, PMSP/SMC/DPH/ AHMWL ano 3, n.16, jan./fev.2008.
      Disponível em: <http://www.arquiamigos.org.br/info/
      info16/index.html>
      Acessado em 10 de março de 2010.
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    85. CAMPOS, Eudes. Antônio Bernardo Quartim, o ABC da Arquitetura. Informativo Arquivo Histórico Municipal. São Paulo, PMSP/SMC/DPH/ AHMWL, ano 5, . n. 25/26, jul./ out. 2009. Disponível em:
      <http://www.arquiamigos.org.br/info/info25/26/index.html>
      Acessado em 10 de abril de 2010.
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    86. CAMPOS. Arquitetura paulistana sob o Império. V.3, p. 532 e 533.
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    87. ATAS da Câmara Municipal de São Paulo, 1875. p.88.
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    88. CAMPOS, op. cit., V.3, p 533. Na época em que estava em vigor o sistema de propriedade comunal da terra urbana, durante o período colonial e imperial, o rossio era uma área circunscrita, instituída dentro dos limites do município, onde se concentravam as terras patrimoniais gozadas em comunhão. No caso de São Paulo, tratava-se de uma área de formato quadrado com uma légua de lado, ou seja 6 600 metros, medida a partir do ponto mais central da área urbana, no Largo da Sé. Era dentro da delimitação do rossio que a Câmara municipal exercia sua jurisdição. Dentro desse perímetro, a Câmara estava autorizada a conceder datas de terra para habitação e cultivo e só no âmbito dele podiam ser designados logradouros públicos ou áreas de servidão pública em benefício do povo da cidade. Essas áreas de servidão tinham múltiplas serventias durante os séculos XVIII e XIX: serviam de pastagens para o gado que chegava à cidade; para as tropas que cruzavam os limites do município e para as demais cavalgaduras locais; para o abastecimento de água para os moradores, viajantes e animais; para pesca, às margens de rios e ribeirões; para a retirada de lenha e de materiais de construção como madeira, barro, areia de mina e tabatinga, etc. Em fins do Império, viam-se excepcionalmente dois estabelecimentos de propriedade da Câmara localizados fora do rossio: o hospital de Variolosos (1879-1880), no alto do Araçá, e o Matadouro Municipal (1886-1887), situado na Vila Mariana, ambos mantidos longe da zona urbana por motivos de salubridade pública.
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    89. A respeito desse engenheiro, ver:
      RIBEIRO, José Jacintho. Chronologia paulista. São Paulo: Officinas do Diario Official, 1899. Partes I e II em 3v.V.1. p.325 e 326 (nota n.1).
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    90. Id., ibid., p.325.
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    91. SÃO PAULO (CIDADE). DPH.DIM.Arquivo de Negativos. Neg. n.1552 ? Cr. AS NOSSAS gravuras. Revista Medica de São Paulo. Serviço Sanitario de São Paulo. São Paulo: Imprensa Oficial,v.3, n. 3, 174-183, 1900. Ver imagem no alto da p. 177.
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    92. Id., Ibid. p. 171.
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    93. MOTTA Junior, Cesario. Relatorio apresentado ao Senhor Doutor Presidente do Estado de São Paulo pelo Dr. Cesario MOTTA Junior, secretario d’Estado dos Negocios do Interior em 28 de Março de 1894. São Paulo: Vanorden, 1894.p.LII.
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    94. NASCIMENTO, Silvia Haskel Pereira do; PIRES, Elaine Munis e SANTOS, Gabriela Aparecida dos. Pavilhões do Hospital de Isolamento do Instituto Adolfo Lutz. In: Processo COMPRESP 2003- 0.093.705-5 (referente ao tombamento dos remanescentes do antigo Hospital de Isolamento).
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    95. As informações sobre os sistemas hospitalares em uso no século XIX foram obtidas em:
      SCHREINER, op.cit., passim.
      PEVSNER, Nikolaus. A history of building types. London: Thames and Hudson, [198-]. p.150 a 156.
      LAMI, E.-O. Dictionnaire encyclopédique et biographique de l’industrie et des arts industriels. Paris, Librairie des Dictionnaires, 1885-1886, V.5 . p. 671 e ss. (Verbete Hôpital).
      MIGNOT, Claude. L’architecture au XIXe siècle. Fribourg: Office du Livre, 1983.p. 212 a 236.
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    96. PEVSNER, op. cit., p.154.
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    97. Loc.cit.
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    98. PUCCI, Luiz. Descripção do Projecto para a Santa Casa de Misericordia de São Paulo, 1879. Apud. CARNEIRO, op.cit., p.333.
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    99. SANTA Casa de Misericordia de São Paulo. A Provincia de São Paulo. São Paulo, 1.º de fevereiro de 1879. Apud. CARNEIRO, op. cit., p.321 a 323.
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    100. SANTA Casa de Misericordia. A Provincia de São Paulo. São Paulo, 2 de setembro de 1884. Apud. Id.ibid., p. 340 e 241.
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    101. Id., ibid., p.336 e 346 (nota n. 37).
      Volta

    102. PATETTA, Luciano. Los revivals en arquitectura. In: ARGAN, Giulio Carlo. El pasado en el presente. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1977.p.129 a 163. p. 146.
      Volta

    103. MIGNOT, op. cit., p. 229.
      Volta

    104. Citado por CARNEIRO, op. cit,. p. 341.
      Volta

    105. Id., ibid., p. 458 a 460.
      Volta

    106. Ver nota n. 93.
      Volta

    107. HOSPITAL militar de São Paulo. Revista Medica de S. Paulo. São Paulo: Impressa Official, v. 2, n. 8, 224-226, ago. 1899.
      Volta

    108. MIGNOT, op. cit., p. 229.
      Volta

    109. SANTA Casa de Misericordia. A Provincia de São Paulo. São Paulo, 25 de julho de 1885. Apud. CARNEIRO, op.cit., p.343 e 344.
      Volta

    110. FAUSTO, Oliveira. L’hôpital de la Misericordia à São Paulo. Revista Medica de S.Paulo. São Paulo, v.5, n. 10, 375-378, out. 1902. Apud. CARNEIRO, op.cit., p.347.
      Volta

    111. MIGNOT, op. cit., p. 225.
      Volta

    112. Ver nota n. 89.
      Volta

    113. SÃO PAULO (Cidade). Departamento do Patrimônio Histórico. O hospital de Isolamento e a geografia das doenças. Portal da Prefeitura da Cidade de São Paulo.
      Disponível em:
      <http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/ patrimonio_historico/ladeira_memoria/index.php?p=375>
      Acessado em 10 de março de 2010.
      Volta

    114. A Societá di Beneficenza in San Paolo foi criada em 1878. Tendo adquirido um terreno na Bela Vista em 1881, inaugurou seu pequeno hospital em 1892, segundo projeto dos engenheiros italianos Luís Pucci e Júlio Micheli, ambos responsáveis pelo conjunto hospitalar da Santa Casa de Misericórdia. Em virtude de suas reduzidas proporções, o edifício logo se mostrou inadequado, sendo vendido ao Estado em 1899, para abrigar uma instituição de ensino, a Escola Maria José (nome dado em homenagem à progenitora do último dono daquelas terras, o engenheiro Fernando de Albuquerque). A construção, hoje preservada, ainda existe, destacando-se por se filiar ao Ecletismo de tendência vignolesca,
      São Paulo (Estado)... Bens culturais arquitetônicos no município e na região metropolitana de São Paulo. p.403.
      Volta

    115. MIGNOT, op. cit., p, 229.
      Volta

    116. Id. ibid., p. 229.
      Volta




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    Para citação adote:

    CAMPOS, Eudes. Hospitais paulistanos: do século XVI ao XIX.
    INFORMATIVO ARQUIVO HISTÓRICO DE SÃO PAULO, 6 (29): abr/jun.2011. <http://www.arquivohistorico.sp.gov.br>

     
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