PMSP/SMC
São Paulo, agosto de 2014
Ano 10 N.36 

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  • ENSAIO TEMÁTICO
  • PASOLINI PASSOU AQUI
    notas para uma história do Cine Belas Artes e a formação do circuito paulistano de cinema de arte




    | O Trianon | Massificados, fãs... | Do Coral a SAC | O Belas Artes | Cronologia e Fontes |


    Cronologia da exibição cinematográfica
    no eixo Rua da Consolação

  • 1909
  • abertura de circo na altura da Rua da Consolação, 575, da empresa Andrade e Cia
  • 1911
  • abertura do Pavilhão Halley, na altura da Rua da Consolação, 2035
  • 1911
  • abertura do primeiro cinema, o América, na altura da Rua da Consolação, 1992, do exibidor Alfio Ornella Reina
  • 1912
  • abertura do segundo cinema, o Minerva, na altura da Rua da Consolação, 1525, da empresa J. Alfredo e Cia
  • 1922
  • exibições para catequese no salão paroquial da Igreja Nossa Senhora da Consolação
  • 1928
  • abertura do Astúrias, na altura da Rua da Consolação, 2291, da empresa José Nahas e Irmãos e Cia
  • 1928
  • abertura do Odeon (Salas Vermelha, Azul e Verde) na Rua da Consolação, 222, do exibidor Francisco Serrador
  • 1943
  • abertura do Ritz Consolação, na Rua da Consolação, 2403, do exibidor Paulo Sá Pinto
  • 1956
  • abertura do Trianon na Rua da Consolação, 2425-2453, gerido pela Cia. Serrador
  • 1967
  • abertura do Belas Artes, na Rua da Consolação 2423, gerido por Dante Ancona Lopes para a Cia. Serrador
  • 1970
  • reforma para a divisão do Belas Artes em duas salas (Villa-Lobos e Portinari)
  • 1972
  • abertura da sala Mário de Andrade, ocupada pela SAC-Sociedade de Amigos da Cinemateca Brasileira
  • 1982
  • incêndio do Belas Artes
  • 1983
  • reabertura com 6 salas, sob gerenciamento da Gaumont do Brasil
  • 1985
  • Alvorada Cinematográfica assume as salas
  • 2001
  • A carioca Estação Botafogo gerencia as salas por breve período
  • 2004
  • reabertura do HSBC Belas Artes sob a direção de André Sturm
  • 2010
  • encerramento do patrocínio do HSBC Belas Artes
  • 2011
  • fechamento do Belas Artes
  • 2014
  • reabertura como Caixa Belas Artes



    Fontes de pesquisa

    Arquivos

    • Arquivo Municipal de Processos da Secretaria Municipal de Gestão e Administração / PMSP (DAMP/SEMPLA/PMSP)

    • Arquivo Histórico de São Paulo da Secretaria Municipal de Cultura / PMSP (AHSP/SMC/PMSP)

    • Cinemateca Brasileira – Biblioteca e Hemeroteca



    Bibliografia

    • ALMEIDA, Heloisa Buarque de. Janela para o mundo: representações do público sobre o circuito de cinema de São Paulo. In: MAGNANI, José Guilherme Cantor e TORRES, Lilian de Lucca (orgs.). Na metrópole. São Paulo: Edusp, 1996.

    • CORATO, Aline Coelho Sanchez. A obra e a trajetória do arquiteto Giancarlo Palanti: Itália e Brasil. São Carlos: Escola de Arquitetura de São Carlos-USP, 2004. dissertação de mestrado.

    • DE LUCCA, Luiz Gonzaga Assis. A sala de cinema: critérios para uma sala de exibição moderna. São Paulo: Escola de Comunicações e Artes-USP, 2000. dissertação de mestrado.

    • FALBEL, Anat. Arquitetos imigrantes no Brasil: uma questão historiográfica. Disponível em: <www.docomomo.org.br/seminario>. Acesso em: 01.2014.

    • FICHER, Sylvia. Os arquitetos da Poli: ensino e profissão em São Paulo. São Paulo: Edusp, 2005.

    • FONSECA, Guido. História da prostituição em São Paulo. São Paulo: Editora Resenha Universitária, 1982.

    • GALVÃO, Maria Rita. Burguesia e cinema: o caso Vera Cruz. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.

    • GONZALES, Didier. Les salles de cinema à Saint-Paul ou Contribution à une étude de geographie sociale et urbaine. Paris: Université de Paris-I Sorbonne, 1983. Mémoire de Maîtrise.

    • SALMONI, Anita e DEBENEDETTI, Emma. Arquitetura italiana em São Paulo. São Paulo: Editora Perspectiva, 1981.

    • SANCHEZ, Aline Coelho. Notas sobre a arquitetura do cine Belas Artes. Disponível em: <vitruvius.com.br/revistas/read/drops/11.040/3729>. Acesso em: 01.2014.

    • SIMÕES, Inimá. Salas de cinema em São Paulo. São Paulo: PW/Secretaria Municipal de Cultura/Secretaria de Estado da Cultura, 1990.

    • SOUZA, José Inacio de Melo. Paulo Emílio no paraíso. Rio de Janeiro: Record, 2002.



    Internet: portais e bases de dados
    (acesso em: 01.2014)

    • Cinemateca Brasileira
      <cinemateca.org.br>

    • Folha de S. Paulo
      <www.folha.com.br>

    • Grandes Filmes
      <www.grandesfilmes.com.br/2011/10/pasolini-passou-aqui-o-triste-destino.html>

    • Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento de São Paulo
      <iabsp.org.br/pauta>

    • Inventário dos espaços de sociabilidade cinematográfica na cidade de São Paulo: 1895-1929
      <arquiamigos.org.blog/bases/cine.htm>

    • JusBrasil
      <www.jusbrasil.com.br>

    • Pandora Filmes
      <www.pandorafilmes.com.br>

    • Salas de cinema de São Paulo: coletâneas de textos sobre os antigos e atuais cinemas
      <salasdecinemadesp2.blogspot.com>






    Notas
    1. O Estado de S. Paulo, 5 de dezembro de 2011, p.C9. >>

    2. O repórter localizou o autor do “pixo” que preferiu o anonimato. Uma busca na internet revelou o nome do pixador, Gabriel Kerhart, que se definiu como “poeta”.
      Ver
      <www.grandesfilmes.com.br/2011/10/pasolini-passou-aqui-o-triste-destino.html>;. Acesso em: junho de 2012. >>

    3. Pasolini passou no Belas Artes? Sobre este tema particular, teríamos que fazer muita pesquisa em hemerotecas e sites de busca especializados em cinema para encontrarmos a resposta apropriada. Autor de uma filmografia extensa e diversificada, Pier Paolo Pasolini teve pelo menos dois filmes exibidos em salas do Belas Artes: Medeia e Édipo Rei. Agradeço a Mariarosaria Fabris pela informação baseada na memória. Ela informou ainda que Gaviões e passarinhos foi apresentado no Biarritz, e O evangelho segundo São Mateus no Miami. Acrescento que Teorema passou no Gazeta, em 1969, e o proibidíssimo Saló foi trazido mais tarde pela Mostra Internacional de Cinema de Leon Cakoff. >>

    4. Processo 05-006.355-83-22, Secretaria Municipal de Gestão, Arquivo de Processos.
      O autor agradece a Ricardo Mendes, do Arquivo Histórico de São Paulo, e à equipe do Arquivo Municipal de Processos (DAMP/SEMPLA/PMSP) o acesso à documentação do Trianon.
      >>

    5. Alberto Penteado e herdeiros tentaram ressuscitar o cinema ao longo da primeira metade dos anos 1940, com projeto de Eduardo Kneese de Melo, mas sem sucesso.
      Ver Inventário dos espaços de sociabilidade cinematográfica na cidade de São Paulo: 1895-1929, disponível em:
      <arquiamigos.org.br/bases/cine.htm> e <cinemateca.org.br>. >>

    6. Fechado no final de junho de 1961, foi transformado em teatro pela TV-Tupi, apresentando, no mês seguinte, como primeira atração, o cantor Vic Damone.
      Ver SIMÕES, 1990 e site Salas de cinema de São Paulo
      (
      <salasdecinemadesp2.blogspot.com>). >>

    7. Até a década de 1970 deve-se duvidar das medidas do lote. A área de saída do cinema na lateral do prédio de apartamentos, por exemplo, só foi regularizada nessa época. >>

    8. Curiosamente, Juvenal Parada fora advogado de Paschoal Segreto no rumoroso caso da abertura do Moulin Rouge, em 1906. >>

    9. Processo 99.587/47, DAMP/SEMPLA/PMSP. >>

    10. FICHER, 2005, p.230-231. A autora situa a data de fundação da Construtora Alfredo Mathias em “princípios da década de 1950”, mas podemos retroagir a abertura pelo menos a 1947. >>

    11. Em 8/1/1948 o engenheiro Serafim Trapé anotou no processo que “Tendo sido suprimidas as lojas pelo lado da Av. Paulista e em substituição feitos apartamentos, deixou de existir a infração apresentada no presente anexo nº. 46.934/47. Nessas condições nada mais temos a opor ao presente projeto”. >>

    12. Processo 50.090/50, DAMP/SEMPLA/PMSP. >>

    13. Processo 161.070/51, DAMP/SEMPLA/PMSP. O alargamento da Consolação é que provocou por alguns anos a estranha posição do cinema em relação à rua, já que o prédio do lado esquerdo fora construído antes da desapropriação, guarnecendo com uma parede cega a lateral de entrada do cinema. >>

    14. Processo 66.947/55, DAMP/SEMPLA/PMSP. >>

    15. CORATO, 2004, p.178. Sobre Palanti, ver também SALMONI, 1981 e FALBEL, [s.d.]. >>

    16. Processo 114.964/55, DAMP/SEMPLA/PMSP. >>

    17. Processo 79.237/56, DAMP/SEMPLA/PMSP. >>

    18. O termo “cinema de rua” é empregado aqui no senso comum de oposição ao “cinema de shopping”. As duas vertentes do mercado exibidor em que, de um lado, temos as casas mais antigas, ainda localizadas na via pública e, de outro, a forma de instalação predominante depois da década de 1970, construída no interior dos grandes centros de compras e lazer definidos pelos shoppings centers, cujo acesso é direcionado, basicamente, pelo estacionamento dos automóveis, marcam de forma radical um processo de longa duração, com configurações e elementos variáveis, de naturezas distintas. em seu desenvolvimento. >>

    19. DE LUCCA, 2000, p.43. >>

    20. SOUZA, 2002, p.127. >>

    21. GALVÃO, 1983, p.37. >>

    22. Ver no catálogo da mostra Dante Ancona Lopez: criador do cinema de arte (CCSP, 2003, p.9-14) o depoimento a Plácido de Campos Jr.
      Disponível para download em:
      <
      http://www.centrocultural.sp.gov.br/livros /pdfs/danteanconalopez.pdf>. >>

    23. Idem. Dante declarou a Plácido de Campos Júnior que abriu o cinema no terreno do jornal A Noite, do Rio. Essa informação não pôde ser confirmada. >>

    24. Processo 206.607/57, DAMP/SEMPLA/PMSP. >>

    25. Folha da Manhã, 11/2/1958. >>

    26. A película era de distribuição da Allied Artists, indicando que a importação de Dante ainda estivesse em trânsito para o Brasil. >>

    27. Veja o catálogo da mostra Dante Ancona Lopez: criador do cinema de arte (CCSP, 2003, p.9) >>

    28. Diário de S. Paulo, 20/7/1967. A fama de “primeiro” ficou, permitindo a Francisco Alambert o destaque de que o Coral foi a “primeira experiência bem-sucedida na implantação de uma sala totalmente voltada para o público amante do chamado ‘film d’art’”. >>

    29. Antes do confinamento, da “zona”, a Avenida São João e as Ruas Aurora e Vitória eram o espaço procurado para diversas “pensões alegres”, que davam fama à área. Ver FONSECA, 1982, p.186-187. >>

    30. Correio Paulistano, 2/7/1961. >>

    31. Visão, 3/3/1961. >>

    32. Folha de S. Paulo, 13/2/1962. Provavelmente B. J. Duarte se refere ao filme King hearts and coronets, de 1949, dirigido por Robert Hamer (no texto está As sete vítimas). >>

    33. Contraditoriamente, Rotbart era o importador do Vale dos nudistas, exibido por J. F. Lucas no Apolo, dando-lhe feição popularesca. Ressalve-se, nessa oposição, que a região da Rua Nestor Pestana e proximidades, além do Teatro Cultura Artística, abrigaria não muito depois uma vida noturna com bares como O jogral e ainda a sua cota de “inferninhos”, talvez voltada para um público diferenciado, considerando a escala urbana que a cidade adquiria. >>

    34. Última Hora, 13/12/1962. A matéria indicava que o rótulo “cinema de arte” já estava integrado ao arsenal dos propósitos comerciais mais óbvios dos exibidores. Anunciado desde dezembro de 1962, o Éden só foi inaugurado em 20/7/1963, sem as características inicialmente anunciadas. >>

    35. O Estado de S. Paulo, Suplemento Feminino, 26/3/1965. >>

    36. News Reports, 23/10/1962. >>

    37. Diário de Notícias, 22/11/1966. >>

    38. SIMÕES, 1990, p.101. >>

    39. ALMEIDA, 1996, p.170. >>

    40. Dante declarou que a ida para o Trianon foi uma resposta à Metro-Goldwyn-Mayer que impôs seus filmes ao Picolino. Para não criar atritos, a Cia. Serrador optou por transferir a programação para o cinema da Rua da Consolação. Essa observação deve ser vista com cautela, porque a distribuidora e exibidora MGM estava em fase de alteração do seu circuito de cinemas, entrando o Picolino no novo arranjo de salas exclusivas. >>

    41. A inserção do pequeno palco, é necessário mencionar, apenas “retoma” uma prática do momento anterior em que as salas abrigavam eventos como festas de agremiações, peças teatrais etc. >>

    42. O Estado de S. Paulo, 18/6/1967. >>

    43. O Estado de S. Paulo, 16/4/1967. >>

    44. Diário de S. Paulo, 20/7/1967. >>

    45. Processo 325.667/77, DAMP/SEMPLA/PMSP. >>

    46. A informação é de Didier Gonzales; muitos anos depois, Banco América do Sul teria o controle acionário assumido pelo Sudameris, de origem francesa, encarregado das operações financeiras da distribuidora multinacional. Ver GONZALES, 1983, anexo. >>

    47. Idem, ibidem. Albicoco foi assistente de Jules Dassin em 1957; estreou no longa metragem em 1961 com La fille aux yeux d’or seguindo-se 1962, Le rat d’Amérique; 1967, Le grand Meualnes; 1970, Le coeur fou; 1971, Le petit matin e Fair l’amour. >>

    48. O circuito era composto, na cidade de São Paulo, pelos cinemas Art-Palácio (salas 1 e 2), Ipiranga (salas 1 e 2), Metrópole, Center, Belas Artes (três salas), Majestic, Top Cine e Vila Rica; em Campinas, o Serrador (duas salas). >>

    49. O Estado de S. Paulo, 1/6/1983. >>

    50. Folha de S. Paulo, 26/5/1985. Em moeda nacional falava-se em 800 milhões de cruzeiros. >>

    51. Processos 05-005.684-83-29 e 05-006.355-83-22, DAMP/SEMPLA/PMSP. As principais queixas localizavam-se nos três pisos com várias saídas de emergência, escadas de acesso e corredores que davam a impressão de labirintos. >>

    52. A distribuição das salas ficou da seguinte forma: Aleijadinho (160 poltronas), Oscar Niemeyer (165), Portinari (187), Villa Lobos (284), Carmen Miranda (103) e Mário de Andrade (89). >>

    53. O Estado de S. Paulo, 26/4/1983. >>

    54. Albicoco ganhou o cargo de “assessor” para “filmes de qualidade”. Em 1990 voltou à importação e distribuição com a Distribuidora Belas Artes, em sociedade com Jaime Tavares, que também trabalhara com filmes franceses na Fama Filmes e na Paris Filmes. >>

    55. Folha de S. Paulo, 16/7/1985. >>

    56. Folha de S. Paulo, 11/8/1985 e 1/8/2001; O Estado de S. Paulo, 2/7/2010. >>

    57. O circuito estava reduzido ao Belas Artes (6 salas), Top Cine (2 salas) e Studio Alvorada (2 salas). O circuito Cinearte/Espaço Unibanco controlado por Ademar Oliveira e Leon Cakoff possuía na mesma época 19 salas (o Arteplex inaugurado em 2001 no Shopping Frei Caneca tinha nove cinemas). Ou seja, o circuito de arte da cidade tinha ganho foros de grande negócio. Ver Folha de S. Paulo, 1/8/2001. >>

    58. Guia da Folha. Folha de S. Paulo, 11/1/2001, p.31. O Studio Alvorada foi fechado em 31/12/2001. >>

    59. A saída da Estação Botafogo de São Paulo foi discretíssima. Somente Gilberto Dimenstein se lembrou de tecer um comentário sobre o Belas Artes, dizendo que o cinema estava “com data marcada para fechar as portas”, quando Sturm se interessou pelo negócio. Ver Folha de S. Paulo, 23/7/2003, p.C2. >>

    60. Conforme Projeto de Decreto Legislativo nº 012/2011, disponível em:
      <www.camarasjbv.sp.gov.br/doc_aprovado/ aprovados%2001.08.2011.pdf>.
      Acesso em: janeiro de 2012. >>

    61. Arrepio (1987), Nem tudo que é sonho se desmancha no ar (1988), Domingo no campo (1994) e Quem você mais deseja (2005); longas: Sonhos tropicais (2001) e Bodas de papel (2008).
      Ver Filmografia Brasileira em
      <www.cinemateca.gov.br>. >>

    62. Folha de S. Paulo, 2/4/2004. O contrato estipulava o prazo de janeiro de 2004 e junho de 2011, mas se encerrou antes. >>

    63. A capacidade se dividia em: Aleijadinho, 154 lugares, Cândido Portinari, 245; Carmen Miranda, 97; Mário de Andrade, 88, Oscar Niemeyer, 163 e Villa Lobos com 293 lugares. >>

    64. Ver <www.pandorafilmes.com.br/7_0_pandora_institucional.asp>. >>

    65. Diário Oficial da Cidade de São Paulo, 28/1, 25/2, e 14/7/2014. >>

    66. Folha de S. Paulo, 19/7/2014, p.E12. >>



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    Para citação adote:

    SOUZA, José Inácio de Melo. Pasolini passou por aqui: notas para uma história do
    Cine Belas Artes e a formação do circuito paulistano de cinema de arte.
    INFORMATIVO ARQUIVO HISTÓRICO DE SÃO PAULO, 10 (36): ago.2014.
    <http://www.arquivohistorico.sp.gov.br>

     
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